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Remembering Neil Armstrong

The image is iconic, Neil Armstrong in a white space suit delicately gliding across a rocky Moon landscape. A crackling microphone sends out a message that will live throughout time: “That's one small step for man, one giant leap for mankind.”

NASA astronaut and Commander of Apollo 11, Neil Armstrong passed away on August 25, 2012 at the age of 82. He is best known for the first manned lunar landing, and making the first step onto the Moon’s surface. Armstrong leaves behind a legacy of exploration.

With his passing, we wanted to know how Armstrong impacted your curiosity in science and space. Share your favorite Moon photo that you captured and tell us what Armstrong’s walk on the Moon meant to you.

Fonte:  http://edition.cnn.com/US/

 

Compreenda as controvérsias…

Leia abaixo o interessante artigo em crônica

 
 

O HOMEM FOI Á LUA?

 

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O HOMEM FOI À LUA?

 

MENTIRA OU VERDADE AMERICANA?

 TIRE SUAS CONCLUSÕES... EIS MINHA CRÔNICA

 

Eu tinha apenas 08 anos quando meu pai chegou com a grande noticia de que o homem havia pisado na lua. Era ano de 1969, – morávamos em Briolandia de Ortigueira, nas imediações da BR 376, não muito distante da capital Curitibana, estado do Paraná – Brasil. Na época a minha família se compunha de cinco pessoas, sendo que eu era o terceiro filho e, pela idade que tinha, não dei muita atenção para o que meu pai anunciara ter acompanhado na televisão não há cores – do meu tio Vidal – na cidade de Apucarana. Noticiava-se que os astronautas tinham ido à lua e tinham trazido pedras desconhecidas.

Ocorre que, às vésperas da conquista do tricampeonato mundial de futebol pela Seleção Brasileira, quando Pelé atingia o auge do seu reinado, minha família retornou à cidade de Jacobina Bahia, ontológica cidade do ouro, onde nasci. Fui crescendo e ouvindo dizer que o homem fora à lua. Bem, como ser humano, sentia orgulho da façanha humana, ao ver nos livros de história a menção honrosa aos astronautas americanos exaltados como heróis. Entenda você... Eu como criança vivendo em plena época de Ditadura Militar no Brasil, quando não se podia questionar, praticamente nada no âmbito cultural, político, social e da comunicação. Jamais se contrariaria aquilo que estava sendo dito nos jornais ou livros didáticos, ou ainda no cenário político-administrativo do país. Você seria “alguém fora da ordem”. Lembro, certa vez, a minha professora do 2º ano primário na aula de moral e cívica – falar, em sala de aula, onde tudo tinha que ser no “decoreba”... Ela disse: “Olhem meus alunos... não vão sair por aí pronunciando o nome do Presidente da República erroneamente e,...  escreveu no quadro negro: – o nome do nosso Presidente é: ‘Emílio Garrastazu Médici’, por favor! Não pronunciem garrafazul, para que vocês não sejam presos! O Presidente não é uma garrafa”. Replicou, ela. Disse isto em virtude do medo e do pavor que campeava o país por todas as partes. As décadas de 60/70 eram aterrorizantes! Ninguém de menor idade ficava nas ruas à noite. Até adultos não se viam, costumeiramente depois das 22:00 horas. As pessoas tinham muito receio de se aproximarem de policiais fardados.

O Brasil de então, vivia no contexto da guerra fria entre americanos e russos.  Isto significaria que os americanos não admitiram os russos terem dado o primeiro passo na corrida espacial, ao colocarem um homem "plainando de braços" abertos no espaço sideral. Sabe de uma coisa? É interessante pensar uma situação. O avião é uma invenção comprovadamente de um brasileiro – chamado Santos Dumont – e isto sempre foi fato histórico propagado nos anais da História, mas, você sabia que os americanos não quiseram ficar por baixo, e é curioso... Adicionou um segundo motor à grande invenção do nosso compatriota, chamando-o de bimotor, só para ser “classificado” também como “inventor” do avião, quero dizer... Inventor do já inventado. Ficar para trás com relação aos brasileiros e/ou certas invenções de outrem, não é próprio de muitos americanos (?). Foi assim quanto ao domínio do ar. A partir daí, nas décadas de 60/70 iniciaram-se a disputa pela inteligência aeroespacial de quem sabe mais ou pode mais. Só que os anos foram passando e a humanidade, cada vez mais, desenvolvendo-se no campo das ciências em geral, como da comunicação, da informação, tecnologia e do racionalismo. – Pode-se perceber que a moeda não tem só um lado – e que por trás de qualquer versão dos fatos, sempre cabe nela o viés do contraditório, ainda que te ridicularizem por pensar diferente.  Por outro lado, no planeta azul, as verdades humanas sofrem do relativismo, quase sempre... – e que, a Verdade Absoluta não é da dimensão humana. De forma que o mundo, assim como eu, ao longo de décadas, não se perguntou com quais requisitos os americanos afirmaram a conquista da lua... Noticiam-se o desenvolvimento científico aeroespacial, porém, o homo sapiens da nossa era tudo questiona. Fora em busca das evidências e as colocaram em cheque. Os pontos principais são: a NASA recém-criada tinha tecnologia para tal feito em tão pouco tempo? As filmadoras e as máquinas de fotografias eram limitadas, não digitais, e eram de imagens pretas e brancas – sem resistência às grandes altitudes e temperaturas ou intempéries. Isto é o que se sabe dos próprios fabricantes da época. A própria NASA informa que o território lunar além de não ter gravidade, tem temperatura acima de 100 Graus Celsius – que se torna impossível a presença de vida humana. Não havia tempo real no serviço de reportagem a longa distância, e as falhas nas imagens da NASA, sempre foram evidentes até para os leigos observadores, as quais foram sendo corrigidas, assim que, sofreram críticas de estudiosos e observadores – que dizem serem elas – imagens de cenários. De forma que, apontam falhas na iluminação artificial, nas posições contrárias das sombras, céu sem estrelas, marcas das pisadas do astronauta, posição do módulo, bandeira americana sendo balançada pelo vento, etc. Sites anunciam as falhas; livros e artigos já foram escritos, anunciando a farsa da ida do homem à lua, como sendo a mentira do século – e que muitas pessoas acreditaram e acreditam de forma inquestionável. Fala-se até do local onde foram realizadas as filmagens, e ainda se perguntam pelas pessoas que planejaram e elaboraram as encenações – bem como o silêncio delas e dos astronautas que quase não quiseram dar entrevistas ou aparecerem em público para falar “olho a olho” com jornalistas e especialistas que confrontavam e confrontam tal “verdade”.

Sabe-se que, os céticos não comemoram aquilo que não pode ser provado ou visto. Eu não sou um deles, mas, eu era criança e fui crescendo, formando um arcabouço intelectual com os conhecimentos elaborados do próprio homem (o acadêmico e o de senso comum) – ao longo da minha formação – pelo que percebo que, há sempre o anverso e o verso da História. Porém, dar ibope e anunciar o acreditável ou inacreditável, – desde que ele seja Fantástico! – show da vida! É o que importa para muita gente. Bem, eu não sou mais uma criança... E ninguém é ridículo por acreditar ou não quando há razões para tanto... Se quiseres acreditar em certas histórias mal contadas e mal demostradas – fique tranquilo, mas, saiba de uma coisa: – Pise firme no Planeta Azul; não fique divagando no mundo da lua... Bye bye.

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